Escondido, eu?

Purê:

Cozinhe (sem sal) 2kg de “macaxêra” em uma panela de pressão, até ficar bem molenga.

Dica: corte em cubinhos bem pequenos. O cozimento é mais rápido e fica mais fácil para fazer o purê.

Bata (em pequenas quantidades) no liquidificador com leite (a gosto) até ficar bem cremoso. Adicione requeijão (2 copos) cremoso, e bata novamente.

Pronto! O purê ta pronto.

Como dizem os livros de culinária: reserve! =p

Frangueto:

Cozinhe (com sal) 2kg de peito de frango (limpo).

Depois de bem cozido, desfie-o.

Refogue duas cebolas picadas em manteiga ou azeite. Tampe a panela por uns 5-10 minutos.

Adicione o frango desfiado. Mexa até misturar bem.

Agora adicione duas colheres de sopa de molho de soja e duas de chá de pimenta do reino. Misture bem.

Finalmente:

Unte um refratário. Coloque uma camada do purê, depois uma camada do frango com queijo ralado por cima, e assim sucessivamente.

A última camada deve ser de purê/queijo ralado.

Leve ao forno por 30min.

Agora "desce o pau"!

Estamos nós prontos para ouvir?

Andamos discutindo sobre ser crítico. Sobre refletir. Sobre falar.

Não nego essa natureza seca, sem pudor, sem temor, sem vergonha que este escritor possui. (pra não falar o "que se fo#$)
Com certeza temos que pensar muito, repensar mais ainda, refletir um pouco (ponto) Falemos!

Dia desses conversando com Junhão, entramos neste embate.
Devemos pensar mais e falar menos.
Mas aí pergunto: quando falamos, as pessoas retrucam? Se retrucam, por que?
Aqui é onde coloco minha posição. Estamos nós prontos para ouvir?

Será que quando nos tocam no calo, nossa mente não funciona como o esporão de uma arraia, extremamente inofensível, mas ao simples toque extremamente mortal?

Realmente nos fazemos ouvidos?

Mas outra questão entra em palco: estamos preparados para falar?
Essa fica pra outro dia.
Además, vamo que vamo!

PS: para as pessoas que passam e não postam. Postem! Mesmo sendo ao anonimato.